sábado, 1 de setembro de 2012

"Eu tenho inveja de Deus."


Não estou falando de ciúme de Deus que Ele mostra isso quando homens e mulheres, enquanto deveriam buscar somente a Ele, buscam em outras coisas, nos ídolos, em outros deuses e em outras pessoas o conhecimento, a explicação, a sabedoria, a salvação, o direcionamento e a capacitação da vida deles e delas.
Os cientistas precisam voltar para Deus. Por que até nessa busca da verdade dos cientistas Deus pode se sentir ofendido – mesmo que a busca leve a teoria mais refinada possível de explicação de tudo, mais neutro possível, mais objetivo possível, mais abstrata e mais concreta possível, qualitativamente mais puro, mais belo, mais perfeito possível – se a compreensão de tudo isso não leve o cientista a ter inveja de Deus.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele sabe tudo, até das coisas que não sei e das que nem imagino. Ele fala todas as línguas, decifra todos os códigos, todos os símbolos, todos os artifícios e convencionais, e todas as fórmulas, musicais, químicas, eletrônicas, matemáticas e binárias, bits e bytes. Ele entende a línguagem dos animais, dos vegetais e dos protozoários desde as entranhas mais evoluídas até as mais primitivas pelos códigos de DNA e pelas produções de proteínas.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele consegue entender tudo, as interpretações de todos os ruídos, fracos e fortes, de todos os sinais, de interações nucleares fortes e das ondas eletrofracas e dos eletromagnéticos até das ondas gravitacionais. Ele entende todos os significados e dos sentidos, da vida, dos mistérios, dos caminhos escondidos e das pedras, filosofais, místicas e das de arqueológicas até da pedra jogada fora dos arquitetos.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele vê tudo, em todas as direções e dimensões, de tridimensão, de 7, de 11, de 26 dimensões, e ainda consegue ver ao mesmo instante e simultaneamente todas as coisas que estão acontecendo neste momento e dos momentos que já se passaram e que vão acontecer.
Eu tenho inveja de Deus porque só através dEle que consegue explicar tudo, por enquanto ele é o único que sabe da Teoria de Tudo. Ele sabe todos os segredos.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele faz tudo o que ele quer e a vontade dEle é a mesma coisa que o evento, processo e o resultado, no tempo dEle, no local que Ele quer, com os homens e mulheres que Ele destina, com qualquer objeto que Ele coloca no caminho, com os procedimentos que Ele prepara e com a decisão que Ele toma em todos os acontecimentos.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele ouve tudo e tão rapidamente, muito mais que a velocidade da luz, quando oramos, quando gememos e quando tudo o mais parece estar vazio ele nos ouve e responde, todos os gritos e todos os choros.
Eu tenho inveja de Deus porque ele esconde e se esconde, desaparece e até morre, fazendo do homem, que busca e procura desesperadamente pelo caminho, pela verdade e pela vida, o esconderijo dEle.
Eu tenho inveja de Deus porque Deus não joga dados, mas joga carta e, ainda, esconde carta na manga. Ele ganha todas as jogadas, assim. Acho que ele sabe jogar futebol e sempre faz gols. Ele joga baduk e sabe todas as possibilidades de jogadas.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele consegue visualizar o Universo, a Vida, a Compreensão, o Tempo, a Eternidade e, mesmo com tudo isso, Ele consegue entrar no tempo e se movimentar no tempo.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele experimenta tudo. Experimenta o nascimento, experimenta o crescimento, experimenta dor, experimenta fome, experimenta sede, experimenta frio, experimenta limites do homem e, além disso, experimenta a morte.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele vence a morte e se ressuscita. Ele experimenta a história assim como experimenta através da história sem modificar nada, ou que se Ele modificou não deixa rastros dessa mudança.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele aprende na velocidade da luz e nos ensina na mesma velocidade. Não dá para acompanhar toda a extensão da revelação dEle.
Eu tenho inveja de Deus porque ele espera, espera tão pacientemente que até parece sem movimento. Não dá para entender toda a extensão da paciência dEle.
Eu tenho inveja de Deus porque Ele aceita todas as críticas, todas as provocações e todos os erros. Só não aceita pecados no espaço-tempo da história. Por isso, Ele vem buscar os pecadores. Transforma os lixos em materiais recicláveis, porque ele mesmo foi jogado fora como um lixo. Preserva a natureza, assim, da degradação constante dos homens e da própria natureza.
Eu tenho inveja de Deus porque tudo o que Ele faz é eficaz: não perde nada, conserta tudo, cura tudo e em tempo próprio restaura tudo. São eficazes a Sua Palavra, o Seu Espírito e o sopro de vida que Ele pôs nos homens.
Eu tenho inveja de Deus porque só a Ele tem a glória. Mas mesmo sem nosso merecimento Ele quer dividir conosco a Sua Glória.
Eu tenho inveja de Deus por isso.
Mas compartilho de ciúme de Deus que Ele mostra quando alguém despreza a existência dEle pois não sente a presença dEle no mundo e no universo. Ele ama a todos mas ninguém busca o amor dEle. Não há nenhum justo. Por isso ele mesmo vem para nos justificar.
Eu tenho inveja de Deus por isso.
Por que eu preciso dEle. Em tudo. Em todo momento.Em todo lugar.
E isso é bom.

Já somos "Filhos de Deus"

 “Amados, agora, somos filhos de Deus, ...” (1 João 3:2)
 Somos Filhos de Deus.
 “Agora!” já somos Filhos de Deus.
 Todos reclamam ser Filhos de Deus.
 Estamos mais maduros. “Já somos iluminados. Já somos abençoados. Já somos maduros.” Assim diz religiões e filósofos. Assim como os cultos, os intelectuais, esclarecidos e iluminados, também reclamam ser Filhos de Deus.
 Os novos Filhos dos Homens esperam que a civilização mundial, universal, internacional, global, concidadãos e moradores da mesma nave mãe “gaia”, amadureçam mais depressa, mais ecológica e mais por completo.
 É uma declaração de independência dos homens a autoridade de Deus. Querem ter o direito da própria ação e da decisão. Com enfases diferentes, desafiam ser mais responsáveis e mais éticos. Mais que isso, os novos avatares lutam pela Terra e pelo universo com as próprias mãos. É uma visão das possibilidades da capacidade humana.
 Mas ser Filho de Deus também tem suas polêmicas.
 A humanidade está passando pela consolidação da fase da civilização iluminada. E a consciência coletiva de amadurecimento e iluminação está se tornando multiforma e poliestilo com a rede extenso mundial.
 Mas mesmo com mais de 100 anos de revoluções e lutas os maduros e iluminados continuam a condenar, criticar, julgar e reclamar pelo lento amadurecimento dos “outros”.
 Só reclamam.
 Toda religião almeja a felicidade dos próprios filhos de Deus, a busca da felicidade e as atitudes para se ter este direito. Mas cada religião coloca lugar de Filho de Deus com pesos diferentes. Não é tão estranho que hoje se falem muito mais de complexidade. Para visualizar melhor isso usam sincretismo religioso. Mas, no meio dessa confusão de ideologias, sempre aparecem e reaparecem as velhas e desgastadas polêmicas sobre a existência de Deus.
 Indiferentemente para todos, o “amadurecer” significa não precisar mais de Deus, nem dos serviços dEle: de criação, de salvação nem de julgamento final. Só as mentes mais infantis que precisam do conceito “Deus”, dizem. “Deus não fez, não faz e não fará nada”, dizem outros. “E, por isso, já não precisamos mais de Deus!” dizem.
 Hoje se declaram, em nome da ciência, usando argumentos científicos, a inexistência da realidade espiritual.
 Então, somos filhos de quem?
 Somos filhos da natureza, filhos da terra, filhos dos homens! Dizem.
 No princípio ... “Ele deu a palavra ao homem, e a palavra criou o pensamento, que é a medida do universo” dizem. O filho do homem torna a medida do universo. Os cientistas dizem que vivemos no momento em que a humanidade finalmente atingiu uma compreensão adequada do universo. Somos “...a única conglomeração de matéria capaz de refletir, avaliar dimensões, compreender a si mesma e ao universo.” Pensamos que somos filhos da matéria, da estrela, da evolução, filhos do acaso...
 Tudo gira em torno da sorte. “...a inacreditável boa sorte que nos permite a ... experimentar um tipo de consciência que pode se voltar para outras coisas além dos medos e desejos mais imediatos...”
 Mesmo assim é uma visão que sente espanto e admiração ao lançar os olhos a seus limites extremos. Daqui e de nosso pequenez ainda estamos no centro do universo. Mesmo voltando para lado oposto, para o micro e o nano, só conseguimos enxergar as utilidades urgentes e imediatas.
 As pessoas confundem Deus e a natureza, Deus e o universo. Pensam que podem ser idênticas. Pensam que são idênticas.
 A Bíblia nos diz: “...e ainda não se manifestou o que haveremos de ser” Porém, “...sabemos que, quando ele se manifestar, seremos semelhantes a ele, porque haveremos de vê-lo como ele é.” (1 João 3:2)
 O que significa?
 A língua portuguesa é rica em vários aspectos.
 Neste nosso caso basta colocar um “ERRE” no final das palavras para visualizar quem somos agora e quem seremos.
 Em vez de iluminado “iluminadoR”, em vez de amadurecido “amadurecedoR”, em vez de abençoado “abençoadoR”, etc.
 “Amados! Agora Somos Filhos de Deus.” Somos amados.
 E vamos colocar mais um “R”: “AmadoR”. Aquele que ama o que faz. Aquele que faz como Jesus faria.
 E Jesus nos pede para servir.
 Então é servidor.
 Ainda mais, para Jesus o maior dos servir é carregar a própria cruz. Aquele que ama o que faz até mesmo a cruz, até a morte. É doador. É doador da própria vida pelos outros. Sem criticar e sem reclamar. Para salvar. Ele é Salvador.
 Ele quer que nós façamos nossa parte. Para salvar e não julgar ou condenar ainda.
 Se amadurecemos com a história, com os novos conhecimentos, com as críticas, então poderemos, em vez de parar na fase de um amadurecido pré-maturo, parecido como um menino mimado revoltado, avançar e amadurecer mais e melhor.
 É preciso avançar e superar em direção a um novo salto da humanidade.
 No fim, talvez, possa, finalmente, conhecer a verdade que vem dos céus para o mundo, que dá mais vida e mais sentido. Um novo salto da humanidade: da alma vivente para o espírito vivificante.
 “Perdoem, Curem e Salvem as minhas ovelhas!” Nos pede Jesus.
 Assim tornamos verdadeiros filhos de Deus amadurecidos e iluminados com Jesus.
 Sendo filhos de Deus conhecemos a vontade de Deus, a mente de Deus. E podemos conceber como funciona o universo. Descobrimos o algoritmo do universo. Conseguimos controlar, assim, o universo, a vida e as demais coisas que queremos abençoar.
 A ciência precisa voltar para a Bíblia para completar a busca.
 Assim já tornamos Deus!
 Mas ainda não somos Deus!
 Por isso eu tenho inveja de Deus.

A glória de Deus é ocultar as coisas

 “A natureza ama esconder-se!”
 Assim é dito desde os gregos até os dias de hoje.
 A Bíblia diz: “A glória de Deus é ocultar as coisas...!” (Provérbios 25:2)
 Para os que buscam conhecer as coisas as pessoas reservam diversas categorias de atividades.
 A Bíblia chama-os de “reis e rainhas”: “... e a glória dos reis (e rainhas) é pesquisá-las.” (Provérbios 25:2)
 A busca de conhecimento pelas coisas que a natureza ama esconder incentiva o avanço da ciência e da tecnologia.
 A Bíblia nos diz que essa verdade é revelada: “Os mistérios que Deus não revelou ao homem mostram a sua glória, mas a glória dos reis está em descobri-los.” (Nova Bíblia Viva, 2010)
 Quem quer ser rei ou rainha avança para a verdade: “Quem crê na verdade ouve a minha voz!” (João 18:37)
 A leitura e a interpretação correta da Bíblia liberta informações para a reflexão e abre a visão. “Mas, quando se converter ao Senhor, então, o veu lhe é retirado.” (2 Corintios 3:16)
 A ciência precisa voltar para a Bíblia para completar a busca. Para clarear o proximo salto da humanidade.
 A Bíblia se mostra valiosa para a ciência.
 A Bíblia nos fornece a visualização da realidade espiritual. A leitura e a interpretação correta da Bíblia para compreender o propósito da existência e a vontade de Deus.
 A ciência também nos equipa com os visualizadores dessas interpretações.
 A escolha da matematização da Bíblia parece interessante.
 Fazendo alguns cálculos matemáticos e os desenhando geometricamente possibilitam visualizar a grandeza e a dimensão das obras de Deus.
 O algorítmo simula e deixa testar essas obras de Deus.
 De graça.
 O objetivo é fazer ler a Bíblia.
 É fazer a Bíblia compreensível e cheia de significados para os que a leem.
 O objetivo final é fazer acontecer o impossível, inimaginável, incompreensível, inefável, inalcançável ou inatingível.
 Não só descobrir o que a natureza ama esconder, mas decidir pelas coisas que Deus deixou para os reis e as rainhas controlá-las.
 O objetivo final é fazer acontecer a fé.
 Pelo menos simular o modelo!
 Para ser Filho de Deus, pelo menos.

Simular o algoritmo

 Se interpretar errado escapa o verdadeiro significado.
 Se continuar nesse erro escapa o algoritmo mais acurado possível.
 Se ler errado, se interpretar errado e se traduzir errado vai perder a fé. Vai perder até o pouco que tem. A quem tem mais será dada mais.
 Quando um professor da lei queria testar Jesus dizendo “Mestre, que farei para herdar a vida eterna?” (“Mestre, que devo eu fazer para ter direito à vida eterna?”) (Lucas 10:25) Jesus respondeu com outra pergunta “Que está escrito na lei? Que diz a Escritura acerca disso? Como lês? Como interpretas? Como é que a entendes?” (Lucas 10:26)
 Quando ouviu a resposta do professor da lei para estas respostas-perguntas de Jesus disse ainda “Respondeste bem corretamente; faze isso e viverás. Faz isso e alcançarás a vida.” (Lucas 10:28)
 As perguntas básicas de Jesus são: “O que?”, “Como?”
 E o mandamento básico de Jesus é: “Faça isso!”
 Fazer exatamente o que e como leu!
 Jesus usa o próprio ouvir do ouvinte, do leitor, para ensinar e guiar.
 Isso é exatamente igual a como ele entende as ordens do Pai: “Porque eu não tenho falado de mim mesmo, mas o Pai, que me enviou, ele me deu mandamento sobre o que hei de dizer e sobre o que hei de falar. (...esse me tem prescrito o que dizer e o que anunciar.)” (João 12:49)
 Em outra tradução fica mais claro: “É que eu não falo por minha autoridade. O Pai que me enviou deu-me ordens sobre o que devia dizer e ensinar.”
 Na tradução inglesa de NIV fica mais claro ainda: “For I did not speak of my own accord, but the Father who sent me commanded me what to say and how to say it.” O que falar e como falar?
 É sobre o falar.
 Por que ele é a própria Palavra (de Deus).
 “Pois qual é mais fácil? Dizer: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te e anda?” (Mateus 9:5) Para os que não acreditam em Jesus nem perdoar nem curar é permitido para os homens. “E os escribas e fariseus arrazoavam, dizendo: Quem é este que diz blasfêmias? Quem pode perdoar pecados, senão Deus?” (Lucas 5:21) “Mas os fariseus murmuravam: Pelo maioral dos demônios é que expele os demônios.” (Mateus 9:34)
 O que falar e como falar?
 O que fazer e como fazer?
 Precisamos aumentar a fé. Assim como os discípulos que pedem aumentar a fé: “Disseram então os apóstolos ao Senhor: Aumenta-nos a fé.” (Lucas 17:5)
 Jesus ensina começando a nos provocar o desejo de controlar a ntureza: “Se tivésseis fé como um grão de mostarda, diríeis a esta amoreira: Desarraiga-te, e planta-te no mar; e ela vos obedeceria.”
 Mas a verdadeira fé que aumenta a fé é totalmente inesperada.
 “Qual de vós, tendo um servo a lavrar ou a apascentar gado, lhe dirá, ao voltar ele do campo: chega-te já, e reclina-te à mesa? Não lhe dirá antes: Prepara-me a ceia, e cinge-te, e serve-me, até que eu tenha comido e bebido, e depois comerás tu e beberás? Porventura agradecerá ao servo, porque este fez o que lhe foi mandado?”
 A conclusão da resposta de Jesus é surpreendente: “Assim também vós, quando fizerdes tudo o que vos for mandado, dizei: Somos servos inúteis; fizemos somente o que devíamos fazer.”
 A razão que aumenta a fé é reconhecer: “... Somos servos inúteis!”
 As pessoas precisam se mostrar como alguem importante.
 Todos querem se justificar em tudo com a própria mão.
 Por isso, não aceitam como Jesus, sendo Deus, pode morrer.
 Querem se mostrar fortes, super-herois, bem-sucedidos.
 Por isso, entendem por que Jesus ao carregar a cruz estava sujeito ao fracasso.
 Não compreendem que Jesus era filho do homem quando perdoou e quando curou para mostrar que os homens e mulheres podem perdoar, curar e libertar.
 E demoram aceitar que são pecadores, ignorantes, inúteis.
 Por isso não é tão fácil expulsar os demônios, colocar as mãos nos doentes nem consegue perdoar, mesmo que seja mágoas tão fúteis.
 Somos inúteis, por isso, precisamos de Jesus que nos guie.
 Somos ignorantes, por isso, precisamos que Jesus nos ensine.
 Somos pecadores, por isso, precisamos que ele nos salve.
 A lista pode estender diversas páginas: somos endemoninhados, somos lixos, somos nada...
 Por isso, preciso ser Filho de Deus.
 A maioria se confunde.
 Todos pensam que são justos e puros: “... os caminhos do homem parecem puros aos próprios olhos, ...” (Provérbio 16:2)
 Ao se justificar como justo querem se firmar como Filhos de Deus sem saber o que isso significa.
 Ser Filho de Deus é reconhecer o mérito singular de Jesus. “Mas, a todos quantos o receberam, deu-lhes o poder de serem feitos filhos de Deus, a saber, aos que crêem no seu nome” (João 1:12)
 Qual é, então, o sinal de que estamos no caminho certo?
 Qual é o sinal de verdade que nos guia para a vida?
 Leia a Bíblia.
 O objetivo é fazer ler a Bíblia.
 É fazer a Bíblia compreensível e cheia de significados para os que a leem.
 O objetivo final é fazer acontecer a fé.
 Para simular o algoritmo!
 Para ser reis e rainhas.
 Com Jesus.
 Por Jesus.
 Para Jesus.